Unimed Goiânia planta mudas para a neutralização de carbono
Em uma ação conjunta com o Grupo de Trabalho (GT) de Meio Ambiente do Sindicato dos Docentes da Universidade Federal de Goiás (Adufg), com apoio do Rotary Club de Goiânia (Anhanguera), a Cooperativa plantou 2.600 mudas no vale do rio Meia Ponte em 2017. Agora em 2019, além do replantio de cerca de 350 mudas, equivalente a quase 15% de perda da plantação original, a Área de Preservação Permanente (APP) onde elas estão plantadas foi adotada para proteção e neutralização do carbono emitido pela Cooperativa no ano passado.
No ano de 2018, a Cooperativa emitiu 383,73 toneladas de gases causadores do efeito estufa. Para sua neutralização, é necessário o plantio de 2.396 mudas ou adoção de uma área de 2,177 hectares de preservação. A Área de Preservação Permanente adotada possui aproximadamente 4 hectares de extensão e foi escolhida para o plantio por ser próxima da bacia do Meia Ponte e formará uma cascata de vegetação até o rio. Desde a plantação das 2.600 mudas, o GT de Meio Ambiente da UFG cuidou da roçagem e preservação para garantir boas condições para o seu desenvolvimento. Mas é comum que se tenha uma perda de até 20% da quantidade inicial.
No dia 19 de janeiro, representantes do Rotary Club de Goiânia (Anhanguera), da Unimed Goiânia e do Grupo de Trabalho (GT) de Meio Ambiente reuniram-se para o replantio das 350 mudas perdidas originalmente. Apesar disso, as demais mudas estão se desenvolvendo rapidamente e em aproximadamente três anos estarão em uma altura ideal para se manterem sozinhas, sem necessidade de arado e manutenção.
Sergio Baiocchi Carneiro
“Em 2017 plantamos mais mudas que o necessário para a neutralização de nossas emissões de carbono e prometemos acompanhar o desenvolvimento das mudas. O replantio demonstra nosso compromisso. Também temos o intuito de mobilizar as pessoas para desenvolver essas práticas”, explica o diretor de Mercado da Unimed Goiânia, Sergio Baiocchi Carneiro.